quinta-feira, 1 de julho de 2010

Lagrimas

É assim todos os dias, o sol clareia brando, a lua suaviza meu pranto, medito sobre minha vida vazia.
Lagrimas de suplicio, lagrimas geladas...
Lagrimas desperdiçadas, apenas tentando aliar meu martírio
Eu odeio tudo isso, odeio estar nesta tortura, estou sendo seguida por essa amargura, cheguei no ponto de até tentar suicídio!
Esse terror que queima minha alma, minha mortificação que não me deixa ter calma, dentro de mim esta uma eterna fúria!
Lagrimas, lagrimas e lagrimas, lagrimas de dor, e sem amor, magoas que me rodeiam e não me deixam ficar em paz
Tentei me afogar nessa lamentação inútil, nesse lamento fútil, na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protege, só me trouxe mais aflição, e minha crucificação, mas isso não me abateu
Pois assim como eu nesse mundo profano, sufocado nesse desejo insano
Muita gente já morreu, nessa imortal depressão!

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