segunda-feira, 5 de julho de 2010


Doçura de um anjo,
Mas porem perdido entre suas próprias asas,
Não consigo distinguir o que é real,
Perdido na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço.
Mas me surpreendo muito na curiosidade que mostra o meu corpo.
Presa nesta tortura de uma razão,
Vencida pelos meus próprios desejos,
Presa entre a doçura e amargura,
Entre o ódio e o amor,
Presa entre sorrisos e lagrimas,
amarrada por corações, que não me deixam em paz,
Que vá embora à saudade que me domina,
Que isso vá embora encontrar seu destino,
E que a felicidade venha mais uma vez tentar iluminar meu caminho,
Que venha me mostrar a paz que vejo em meus sonhos,
Estou perdida nas caricias de um anjo,
Surpreendo-me no desejo que mostra o meu corpo
Quando sinto o calor de seus lábios em meu pescoço
Perco-me em suas caricias e me entrego a loucura de um desejo,
Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente,
Amarrada aos braços de um anjo,
Entrego-me a loucura de meus desejos
E que se vá as razões que ficam a me dominar,
Estou presa na doçura de um anjo.

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